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O que é tecnologia assistiva?

Saiba mais sobre esta área que visa proporcionar uma melhor qualidade de vida para pessoas com deficiência.

tecassistiva

Termo ainda recente e desconhecido pela maioria das pessoas, a tecnologia assistiva é tida como todo e qualquer recurso ou serviço que visa dar assistência, promover a reabilitação e melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Para isso, utiliza-se um conjunto de dispositivos, técnicas e processos. A tecnologia assistiva vem ajudando pessoas com deficiência ao redor do mundo a ganhar mais autonomia e independência, visto que os recursos e serviços envolvidos nesta ideia visam facilitar o desenvolvimento de tarefas diárias por pessoas que possuem deficiência. Além disso, ela é uma importante ferramenta para a chamada inclusão social.

Em um primeiro momento, quando se fala em tecnologia assistiva, é comum associar o termo a dispositivos eletrônicos, como computadores, tablets, smartphones, softwares e aplicativos.  Mas, os recursos desta área são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Já os serviços são aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. A tecnologia assistiva está presente desde um instrumento adaptado, como um lápis com um cabo curvado mais grosso, um teclado adaptado ou leitores de tela, até programas especiais de computador e dispositivos móveis que miram a acessibilidade. Mara Lúcia Sartoretto e Rita Bersch (2014) para o site Assistiva Tecnologia e Educação, listam as diferentes categorias da tecnologia assistiva.

São elas: 1 – Auxílios para a vida diária: Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc.

2 – CAA (CSA): Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa: Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss, além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim.

3 – Recursos de acessibilidade ao computador: Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador.

4 – Sistemas de controle de ambiente: Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.

5 – Projetos arquitetônicos para acessibilidade: Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência.

6 – Órteses e próteses: Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recursos ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.

7 – Adequação Postural: Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros.

8 – Auxílios de mobilidade: Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.

9 – Auxílios para cegos ou com visão subnormal: Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações, etc.

10 – Auxílios para surdos ou com déficit auditivo: Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.

11 – Adaptações em veículos: Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal.

De uma forma mais resumida, podemos dizer que a tecnologia assistiva é aquela destinada a dar suporte, seja ele mecânico, eletrônico, elétrico ou computadorizado, a pessoas com deficiência física, auditiva, visual, intelectual ou múltipla. Este suporte pode ser uma prótese, adaptações em objetos comuns do dia a dia, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras).

 

 

 

Fonte:  http://bit.ly/2dqqDZR

Novo acessório bloqueia o uso do celular durante shows

 

Já pensou em ir a um show e não poder tirar fotos ou fazer vídeos? Essa ideia parece bem incomum hoje em dia, mas é a aposta doYondr, uma nova tecnologia que promete acabar com as milhares de luzes vindas da plateia – e garantir a experiência ao artista e público dos antigos “ao vivo”.

O Yondr é uma pequena bolsa que tem espaço suficiente para guardar o celular. A diferença? Esse acessório pode ser travado, o que torna impossível usar o smartphone durante apresentações. A ideia da empresa é que a bolsa fique com o dono do celular durante o show. Ao final, na hora de entregar o Yondr, as bolsinhas são destravadas com um mecanismo de disco.

O comediante americano, Dave Chappelle já usou essa tecnologia nas suas apresentações e disse ao New York Times que o fato de não ter de encarar gente da plateia filmando sua apresentação o fez se sentir mais “confiante” e “aberto” ao público. Outros artistas também apostaram nessa ideia, como Alicia Keys e Guns N’ Roses.

Graham Dugoni, fundador do Yondr, disse ao New York Times que um evento sem smartphones é “uma experiência diferente”. Para ele, as pessoas deixam de aproveitar e socializar durante os concertos porque estão muito ocupadas em fazer fotos, filmar e postar nas redes sociais. Sem contar que há perda de privacidade.

“Em um festival em San Francisco, em 2013, eu vi um homem que estava dançando bem bêbado e dois estranhos o filmaram e já postaram no YouTube, sem o homem ficar sabendo”, contou ao jornal.

O fundador diz que a tecnologia não é uma “moda”, é o futuro.

“Eu vejo como um movimento social, e isso é uma peça do quebra-cabeça. É sobre ajudar as pessoas a viverem na era digital de um jeito que não acabe com todo o sentido da vida”, afirmou.

O Yondr não foi criado apenas para shows: a empresa também tem alugado sua tecnologia para escolas, restaurantes e casamentos. A ideia, no futuro, é que seja usado também em eventos esportivos e peças de teatro.

O dinheiro da empresa vem do aluguel dos acessórios – US$ 2 cada, em torno de R$ 7. A tecnologia já foi usada em 57 espaços de shows e 300 escolas, só em 2016.

Dugoni explica que o acessório possibilita o celular receber mensagens ou ligações e, se necessário, a pessoa pode sair durante o show para desbloquear o aparelho. Em caso de emergência, “alguns funcionários têm acesso aos seus celulares dentro do local”, explicou.

Apesar de ter atraído os artistas, alguns fãs não curtiram a ideia. Wende Curtis, dono do Comedy Central, estabelecimento que adotou o Yondr, admitiu que muitos ficaram desapontados e outros preferiram o reembolso a ficar sem acesso aos smartphones.

 

Fonte: http://glo.bo/2e1baC4

Tesla e Panasonic anunciam parceria para produção de painéis solares

Fabricante de carros elétricos mira também na energia alternativa.
Acordo depende da compra de outra empresa, a SolarCity.

 

A Tesla Motors, fabricante americana de carros elétricos, anunciou uma aliança com a japonesa Panasonic para painéis solares. A empresa usará células e módulos em um sistema de energia solar que funcionará com seus produtos de armazenamento de energia Powerwall e Powerpack.

O acordo está subordinado à aprovação final da compra da SolarCity, que fabrica painéis solares. A ideia da Tesla é poder vender aos clientes um carro elétrico, uma bateria caseira e um sistema solar, tudo de uma vez.

A Panasonic já é parceira da montadora para fornecer baterias para o Model 3, primeiro carro produção em massa da montadora, que começará a ser produzido no ano que vem.

A fabricação de produtos para captação de energia solar começaria também em 2017, na fábrica da SolarCity nos EUA.

Model 3
Ainda nesta terça-feira (17), a Tesla alterou o site do Model 3. No lugar onde dizia “entregas a partir do fim de 2017”, colocou: “Produção em meados do fim de 2017”.

A pré-venda do modelo, criado para ser um carro elétrico popular, começou em abril passado, quando a montadora apresentou um protótipo. A Tesla diz que o cronograma não mudou, mas quem fizer a reserva daqui para frente só receberá o veículo em 2018, diz a marca.

 

O presidente-executivo, Elon Musk, chegou a dizer, na época, que venderia o carro também para o Brasil.

O país ainda não tem nenhuma operação oficial da marca, que só vende seus veículos por meio do site e não possui concessionárias.

Nos primeiros dias de pré-venda, que requer um depósito de US$ 1 mil, Musk disse que recebeu mais de 250 mil pedidos para o carro. Atender a tanta gente exigirá aumento na capacidade de produção: atualmente, a Tesla entrega 50 mil carros por ano.

Assim, a espera para ter um Model 3 na garagem pode até passar de 2018. A meta da empresa é chegar aos 500 mil veículos/ano até 2020.

 

Fonte:  http://glo.bo/2egWQaf

Novo laboratório no Brasil usará inteligência artificial para fazer previsões em saúde

Entenda como big data e machine learning podem revolucionar a saúde. Projetos incluem previsão de mortalidade e triagem para emergências como a de zika.

 

 

 

A mesma tecnologia que possibilita que um aplicativo indique qual é o caminho sem trânsito ou sugira quais séries você deve gostar de assistir pode revolucionar a saúde num futuro próximo. Um laboratório que será inaugurado este mês na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) já está usando os conceitos de big data e machine learning para fazer previsões importantes para a saúde pública.

O machine learning é um tipo de inteligência artificial em que o computador usa dados coletados (conjunto chamado de big data) para reconhecer padrões e tendências de modo a “aprender” com a experiência e fazer previsões seguras.

“A ideia é incentivar o uso de dados e métodos rigorosos para resolver os principais problemas de saúde pública no Brasil”, diz o economista Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho, professor da FSP-USP e coordenador do Laboratório de Big Data e Análise Preditiva em Saúde (Labdaps).

Um exemplo de como isso já está sendo aplicado é o supercomputador Watson, da IBM. Capaz de “ler” uma quantidade enorme de artigos científicos, diretrizes de sociedades médicas, base de dados de pacientes, o sistema usa toda essa informação para ajudar médicos a fazerem diagnósticos difíceis ou pesquisadores a encontrarem moléculas candidatas a tratar determinadas doenças, por exemplo.

Zika, dengue e chikungunya
Na USP, um dos projetos em desenvolvimento pelo Labdaps vai buscar prever qual a probabilidade de um determinado paciente que chega a um serviço de saúde com suspeita de zika, dengue ou chikungunya realmente ter uma dessas doenças.

O sistema vai coletar dados de milhares de pacientes que chegam aos serviços com suspeita dessas doenças em momentos de surto, como o que vivemos hoje. Ao observar as características dos pacientes que tiveram o diagnóstico confirmado, o sistema identifica padrões capazes de prever quais futuros pacientes têm maior probabilidade de realmente ter a infecção.

“A ideia é ajustar e treinar esse algoritmo para ver se ele consegue, com base nas características da pessoa, sintomas, região, indicar se ela provavelmente tem ou não tem a doença”, explica Chiavegatto Filho. Em momentos de crise, em que é difícil atender todos ao mesmo tempo, essa triagem inicial ajudaria a focar os esforços nos pacientes com maior risco de estarem infectados.

Probabilidade de morrer nos próximos anos
Outro projeto em andamento no Labdaps envolve um grupo de mais de 2 mil idosos que começaram a ser acompanhados no ano 2.000. Até hoje, um terço dos participantes já morreram. Os pesquisadores estão coletando centenas de dados sobre os voluntários, como presença de doenças, hábitos, alimentação, prática de exercícios físicos, histórico de casamento, filhos, convivência social, entre outros.

A ideia é conseguir predizer o risco de morte de determinado paciente nos próximos 5, 10 e 15 anos com base em padrões verificados nessa amostra de dados. “São padrões complexos que a gente não entende muito bem, mas quando testamos, funcionam”, diz o pesquisador.

“Nossos recursos em saúde são limitados, por isso tem que priorizar uma coisa à outra e focar em pessoas que mais precisam do serviço de saúde. A ideia é ajudar serviços de saúde a definir as prioridades em trigens de quem precisa de mais atenção.”

Apple revela Apple Watch, seu primeiro relógio inteligente

Tim Cook, CEO da Apple, anuncia o Apple Watch (Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

Tim Cook, CEO da Apple, anuncia o Apple Watch (Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apple revelou nesta terça-feira (9) o Apple Watch, seu primeiro relógio inteligente (ou smartwatch). O acessório foi mostrado no mesmo evento em que a empresa anunciou seus dois novos iPhones, o 6 e o 6 Plus, com display maior. Ele será vendido nos Estados Unidos por US$ 350 e começa a ser vendido no começo de 2015.

O relógio funciona apenas com os iPhones, diferentes de outros modelos concorrentes que funcionam em diversos modelos de smartphones com Android. Os modelos compatíveis são iPhone 5, 5C, 5S, 6 e 6 Plus.

O novo recurso Apple Pay, de pagamentos por tecnologia de toque, que a Apple apresentou para o iPhone 6 e iPhone 6 Plus.

O aparelho tem dois tamanhos e pode ser personalizado pelo usuário para mostrar ponteiros diferentes, inclusive um do Mickey. Ele tem tela quadrada, mas cantos arredondados, mostrando um design melhor do que os concorrentes da Samsung. Ele é tão bonito quanto o Moto360, da Motorola.

Ele tem em três modelos: o tradicional Apple Watch, uma versão esporte, mais resistente, principalmente nas pulseiras, e o Watch Edition, que é feito de ouro 18 quilates.

“Trabalhamos no Apple Watch há muito muito tempo”, disse Tim Cook, CEO da Apple, durante o evento.

Diferentemente dos concorrentes, o Apple Watch tem um botão rotativo, como de relógios comuns, que permite acessar aplicativos. No app de mapas, por exemplo, este botão dá zoom. Ao ver mensagens, ele roda as mensagens. Ao pressionar este botão, ele faz o Apple Watch voltar para a tela inicial, que apresenta apps e funções em pequenas bolas.

A tela ainda é sensível ao toque, e o usuário pode acessá-la como faz no iPhone tradicional. Ela também sente diferenças de pressão, que pode dar acesso diferenciado e contextual a controles diferentes.

Além de ver mapas, como foi mostrado pela Apple, o usuário pode ver mensagens, atender ligações telefônicas do iPhone e ver o calendário. Há previsão do tempo, contador de passos, sensor de frequência cardíaca. Estes recursos tornam o Apple Watch um dispositivo para usuários que desejam fazer exercícios.

No aplicativo de mapas, o relógio mostra em tempo real o caminho do usuário, avisando quando ele deve entrar em uma rua. Notificações do Twitter e do Facebook aparecem no Apple Watch e têm seus respectívos ícones. É possível até tuitar ao falar a mensagem ao relógio.

Ele tem seis diferentes pulseiras que podem facilmente ser trocadas pelo usuário. Isso permite que o relógio seja “diferente” dependendo da ocasião.

A bateria é recarregada por meio de um conector magnético que se conecta na parte inferior do relógio.

Totalmente personalizado
Ao pressionar a tela com o relógio sendo mostrado com força, o usuário pode escolher uma centena de opções de visuais para ver as horas. Há deste um ponteiro com o Mickey até um que mostra a imagem da Terra e onde o usuário está. No mesmo modo, é possível mostrar a Lua e a posição dos planetas no Sistema Solar em tempo real. O usuário pode ainda escolher o que ele quer que o aparelho mostre ao lado das horas.

O relógio ainda permite ver calendário e compromissos, podendo aceitá-los ou não. Ao receber uma mensagem, o Apple Watch entende o que está escrito e oferece respostas curtas para o usuário responder rapidamente. Ainda é possível mandar uma mensagem de voz ou um emoji animado criado pela Apple.

A Siri, assistente digital da Apple, está presente no relógio inteligente. O usuário pode perguntar sobre filmes e locais para jantar e a Siri responde ao usuário. As fotos que estão no iCloud ou no iPhone podem ser visualizadas no Watch e podem ser usadas como papel de parede.

As músicas do iPhone podem ser reproduzidas no relógio.

Uma das funções “diferentes” do Apple Watch é poder enviar seus batimentos cardíacos captados pelo dispositivo para um contato.

Phil Schiller, vice-presidente de marketing internacional da Apple, fala sobre o novo iPhone 6 (Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

Phil Schiller, vice-presidente de marketing
internacional da Apple, fala sobre o novo
iPhone 6 (Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Novos iPhones
Em sua versão mais barata, com 16 GB de armazenamento, o iPhone 6 custa US$ 200 em um contrato de dois anos com operadoras. O modelo de 64 GB sai por US$ 300 e o de 128 GB, US$ 400.

Já o iPhone 6 Plus de 16 GB será vendido por US$ 300, com opções de 64 GB (US$ 400) e 128 GB (US$ 500).

Os novos iPhones virão em três cores – dourada, prata e preta – e serão acompanhados de capinhas de silicone coloridas produzidas pela Apple.

“Desde a concepção dos novos iPhones, pensamos em telas com tamanhos diferentes”, disse Phil Schiller, vice-presidente da Apple, durante o evento.

Por ter uma tela maior, o iPhone 6 Plus assume várias funcionalidades já vistas no iPad Mini. O aparelho consegue, por exemplo, mostrar o menu principal do iPhone na horizontal. No caso do app Messages, o display de 5,7 polegadas da Apple é capaz de exibir fotos de todos os contatos da lista.

Os novos iPhones têm linhas mais arredondadas e são mais finos que os modelos anteriores. Enquanto o 5S tem 7,6 mm de espessura, o iPhone 6 tem 6,9 mm e o 6 Plus, 7,1 mm.

Os novos smartphones vêm com resolução Retina HD, de altíssima definição. De acordo com a Apple, o iPhone 6 Plus tem 185% mais pixels que o 5S. No caso do iPhone 6, a superioridade é de 38%.

Outra novidade é uma tecnologia de reinforçamento por íons no vidro. A iniciativa visa evitar rachaduras nas telas, problema comum no iPhone.

Debaixo do capô
Como era de esperar, os novos iPhones também vêm acompanhados de um novo processador: o A8, de 64 bits. Esse chip tem 2 bilhões de transistores e é 13% menor do que o chip A7, do iPhone 5S. O processamento geral é 20% mais rápido. No caso dos gráficos para games, a velocidade sobe em 50%.

De acordo com a Apple, muitos estúdios de games já desenvolvem títulos com o novo motor gráfico de jogos da Apple, o Metal. Um dos títulos apresentados e feitos especificamente para os novos iPhones 6, “Vain Glory”, pode mostrar até 100 personagens ao mesmo tempo na tela.

A capacidade da bateria pode ainda ser o calcanhar de Aquiles dos novos iPhones. A Apple diz que o desempenho será igual ou melhor ao do iPhone 5S, com 1 dia de conversa usando 3G. Usando a conexão 3G, o tempo de duração é de 14h.

Com enfoque em exercícios físicos, um novo processador de movimento chamado M8 foi incluído. Ele entende quando o usuário está correndo, subindo escadas ou andando de bicicleta, e calcula elevação, distância e calorias queimadas. O M8 possui ainda um barômetro para verificar diferenças de pressão do ar e altitude.

Os novos iPhones 6 aceitam 20 diferentes tipos de frequências 4G, além de oferecerem maiores velocidades de conexão à internet móvel. Segundo a Apple, o Wi-Fi está três vezes mais rápido e agora os aparelhos aceitam ligações telefônicas por esse tipo de conexão.

Fonte: G1

Malware utiliza a queda do Malaysian Airlines MH17 como isca

digitando

Free Pik

Poucos meses depois do caso do desaparecimento do avião que fazia o voo 370, da Malásia Airlines, o mundo ficou chocado novamente com a trágica notícia da queda do Malaysian Airlines 777 (também conhecido como MH17), sobre a Ucrânia, que matou cerca de 300 passageiros e tripulantes. Assim como aconteceu com o incidente passado, os cibercriminosos foram rápidos para aproveitar o momento da tragédia que ocorreu no dia 17 deste mês.

Durante uma investigação, estudo da Trend Micro descobriu que apenas algumas horas depois da Malaysian Airline twittar que perdeu o contato com o avião quando o mesmo estava sobre Amsterdã, já haviam postagens suspeitas no Twitter.

Parece que as URLs são usadas em um tipo de Spam, que reúne os tópicos/hashtags mais falados sobre o tema, de forma que os mesmos possam ser facilmente pesquisados ​​pelos usuários. Uma vez clicado, sua contagem de URL aumenta.

Com base na análise da Trend Micro, os IPs utilizados são originários dos EUA, mas são mapeados para vários domínios. Alguns desses domínios são maliciosos, enquanto outros são domínios legítimos normais de hospedagem de blogs. É provável que este spam seja usado para ganhar visualizações e visitas de página em sites ou anúncios.

Os cibercriminosos sempre surfam na onda de notícias e incidentes trágicos. No passado, foram vistos vários golpes e ameaças que alavancaram a notícia do tufão Haiyan, a explosão na maratona de Boston, o tsunami e o terremoto no Japão em 2011, entre outros. A previsão é que, assim que mais detalhes do acidente MH17 sejam descobertos, os criminosos lancem outros ataques que podem, eventualmente, levar ao roubo de informações pessoais e de infecção do sistema. É altamente recomendado que os usuários se mantenham atentos a ameaças que possam alavancar esta notícia.

Fonte: http://www.administradores.com.br/

 

Parceira retoma carro elétrico nacional

Getty Images

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Uma nova parceria, dessa vez com o grupo brasileiro Wake Motors, do Paraná, ressuscitou os planos de produção de um minicarro elétrico brasileiro, o Obvio!. O projeto será retomado em formato inédito. O carrinho não vai ser colocado à venda nos moldes normais. A própria fabricante será dona da frota e fará a locação dos veículos para empresas e redes de estacionamento que vão oferecê-los no sistema de carsharing (compartilhamento).

Em 12 anos, essa é a quinta tentativa do empresário carioca Ricardo Machado, que atua no ramo imobiliário, de tornar realidade o sonho de produzir um carro brasileiro. Ele iniciou o projeto do Obvio! em 2002 e, desde então, fez parcerias com quatro grupos, três deles internacionais – Auto America Group, ZAP e Cappadocia -, mas nenhuma foi adiante. Na nova empreitada, Machado fez joint venture com a Wake, fabricante de buggies de luxo em São José dos Pinhais há cinco anos. Da união, nasceu a DirijaJa, que cuidará dos negócios conjuntos.

O grupo vai investir R$44 milhões para iniciar,no fim de 2015, a produção do Obvio!828E, compacto para três passageiros. Nos planos estão também um furgão elétrico e um carro especial para cadeirantes. O motor elétrico e a bateria serão fornecidos por fabricantes dos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e China, atestados pelo grupo inglês Lotus e pela fabricante americana de veículos elétricos de luxo Tesla.

Fonte: O Estado de S. Paulo

 

Dubai terá 1ª cidade com temperatura controlada do mundo

Dubai terá 1ª cidade com temperatura controlada do mundo

 (Foto: Reprodução)

Dubai construirá a primeira cidade climatizada do mundo. Chamada de Mall of the World (algo como Shopping do Mundo), ela ficará confinada sob uma redoma que só será aberta durante o inverno.

A cidade terá 4,4 milhões de metros quadrados, comportará o maior shopping do mundo, com 743,2 mil m², será conectada a 100 hotéis e apartamentos de serviços com um total de 20 mil quartos. Também estão no projeto um enorme parque temático e um distrito cultural.

Espera-se que o lugar seja capaz de receber 180 milhões de pessoas por ano. O projeto é da Dubai Holding e também prevê a construção de 50 mil vagas num estacionamento subterrâneo.

Não foram informadas a data de início das obras e nem de inauguração.

Fonte: Olhar Digital